José Luís de Oliveira - Zélus

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Campinas / Brasil Afirmativo, São Paulo, Brazil
O sangue do Negro Africano, Índio Brasileiro e dos Imigrantes Europeus, correm em minhas veias, Brasileiro sem dúvida nenhuma. Campineiro da gema, apaixonado por Campinas - (SP) sua história, arquitetura e povo. Nasci em 21 de Agosto de 1964, em uma família, de quatro gerações de ferroviários, homens que passaram suas vidas entre o ferro fundido dos trilhos, e o fogo das caldeiras. Iniciei minha vida no ramo da metalurgia, seguindo os passos dos homens de minha família. No chão de fábrica ... Não, demorou muito para que, tomasse consciência, da importância, da eterna luta de classes, em busca de melhores condições de vida e inclusão social. Hoje militante do movimento negro, costumo dizer, que não escolhi ser do movimento negro, o movimento é que me escolheu. Meu bisavô Armando Gomes fundou a Liga Humanitária em 28 de novembro de 1915. A luta do povo negro, é distinta, e não pode ser, refém de partidos, e interesses meramente pessoais. Jornalista e Artista Plástico, resolvi usar este espaço, para relatar, o dia a dia, do nosso povo, o brasileiro.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Monumento é limpo no dia das Mães: integrantes do Museu do Negro do Cambuí livram a estátua Mãe Preta da sujeira e das pichações. Correio Popular, Cam

Uma homenagem diferente às mães e, em especial, às mães negras. Esta foi a idéia de um grupo de representantes do Museu do Negro do Cambuí, que realizou ontem uma verdadeira “faxina” no monumento à Mãe Preta, localizado na Praça São Benedito, em frente à Igreja São Benedito.“Nós protocolamos um documento junto à Prefeitura no ano passado, pedindo arestauração do monumento, que estava abandonado”, contou Geraldo Mendes, integrante do Museu do Negro do Cambuí. Sem querer esperar mais devido ao estado de abandono da estátua, eles decidiram agir e escolheram o Dia das Mães para fazer a homenagem. Mendes executou a limpeza do monumento junto com o coordenador do Museu, Maurifio X. A limpeza, que começou por volta das 10h, no fmal da manhã já mostrava um lado novo do monumento, livre de pichações. A estátua da Mãe Preta foi construída pela Federação Paulista dos Homens de Cor de Campinas, na década de 70. Mas há vários anos o monumento histórico vem sofrendo com a pichação.

PROGRAMA


O Dia das Mães, apesar de ser considerada por muitos uma data comercial, é para ser comemorada em família, segundo as próprias mães. Esta é a visão de Angela Maria de Souza Coelho, que foi à Lagoa do Taquaral com os filhos Henrique, de 10 anos, e]Helena, de 1 ano e oito meses. “O dia é especial porque direciona a atenção para a pessoa que cuida de você 365 dias do ano”, disse.Já Matildes Bongiovanni, que mora em Cosmópolis, tirou o Dia das Mães para fazer um passeio em Campinas com as filhas Bianca, de 24 anos, e Bruna, de 3. Elas visitaram a Lagoa doTaquaral pela primeira vez e aproveitaram paraandar de pedalinho juntas.Para Matildes, o Dia das Mães é mais que especial. “É um dia nosso para ficar com os filhos e por mais que falem que todo dia é dia das mães, este é um momento especial”, comentou.Andar de pedalinho pela primeira vez também foi a forma encontrada por Maria Angela Pinke para se divertir com o neto Vitor Pinke de Oliveira Basso, 5 anos. Maria Angela, que tem três filhas diz que o Dia das Mães deve ser dedicado à família. “Toda família deveria procurar estar junta nesta data para aproveitar ao máximo a presença da mãe”, recomendou.Ainda em seus primeiros dias como mãe, Marta Gonçalves Nascimento de Lima segurava orgulhosa a pequena Ruth KeUy, de apenas um mês. Ela comemorou, ontem, junto com o marido Clãudio Rodrigues de Lima, seu primeiro Dia das Mães. “Não dá nem para explicar o que é ser mãe, mas é um sentimento muito bom”, afirmou.

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